segunda-feira, 19 de novembro de 2012





18 de novembro de 2012
O Globo

Manchete: Ecos do mensalão: Brasil sofre pressão para punir empresas corruptas
Países ricos querem que governo cumpra convenção e aprove lei rígida sobre o tema

No Congresso, é forte o lobby contra o endurecimento da legislação; empreiteiras temem o efeito do julgamento no Supremo

O Brasil sofre pressão para aprovar lei que prevê até a extinção de empresas adeptas do suborno para ganhar contratos públicos, revelam Vinícius Sassine e Roberto Maltchik. O governo assumiu o compromisso em 2000, ao assinar uma convenção da OCDE, entidade que reúne 34 países, a maioria ricos. A OCDE ameaça recomendar às empresas de seus países que não negociem com as brasileiras. Deputados dizem que o lobby das empreiteiras contra o projeto aumentou com o julgamento do mensalão e a nova interpretação para condenar corruptos. (Págs. 1, 3 e 4)

Esplanada em expansão: Em 10 anos, Ministério quase dobrou
De 2002 a 2012, quase dobrou o total de ocupantes da Esplanada dos Ministérios, informa Maria Lima. Há 10 anos, eram 21, somando, além dos ministros, os secretários com status ministerial. Em 2012, a Esplanada tem 38 titulares. O 39º ministério, o da Micro e Pequena Empresa, está prestes a ser ocupado pelo PSD. (Págs. 1 e 8)
A epidemia se espalha: Crack já preocupa interior do estado
Droga que assola as ruas da capital, o crack já chegou a quase todos os municípios do Rio. Dados mostram que as apreensões tiveram aumento de 620% em seis anos. Beltrame defende a internação compulsória. (Págs. 1 e 27)
Efeitos da crise: Saldo comercial em marcha a ré
Com a crise global e a baixa competitividade de produtos nacionais, o comércio exterior brasileiro terá retrocesso de dez anos em 2012, com saldo abaixo de US$ 20 bi, dizem consultorias. Para 2013, pode cair a US$ 13 bi. (Págs. 1, 33 e 34)
Israel destrói o QG do Hamas na Faixa de Gaza
Premier Ismail Haniyeh diz que ataque não vai dobrar o movimento palestino; vizinhos tentam cessar-fogo

Na quarto dia da Operação Coluna de Fumaça, Israel bombardeou e destruiu o prédio onde funcionava o escritório do premier do Hamas, Ismail Haniyeh, em Gaza. O edifício estava vazio, e Haniyeh disse que o ataque não fará o movimento esmorecer. Ontem houve centenas de bombardeios israelenses a Gaza, e os palestinos continuaram disparando foguetes contra Israel. Capitaneados pelo Egito, países da região se mobilizaram para tentar um cessar-fogo. (Págs. 1, 41 e 42 e Volta no Mundo, Helena Celestino)

Artigo: Conflito interessa aos dois lados. Adrian hamilton, colunista do 'Independent' (Págs. 1 e 41)

Um mar de oportunidades
As praias do Rio não são apenas beleza e diversão. Os negócios na orla carioca geram hoje cerca de 20 mil empregos diretos e um faturamento de R$ 1,4 bilhão por ano. (Págs. 1 e 28)
Cultura com cota
Em semana repleta de eventos afro, o MinC lança editais para a cultura negra que geram discussão entre artistas. (Págs. 1 e Segundo Caderno)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma usa BNDES para ajudar Estados e cidades
Governo amplia crédito recorrendo a banco de fomento à produção

Com dificuldades de caixa, o governo de Dilma Rousseff passou a recorrer ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para socorrer Estados e municípios. O banco federal é destinado a fomentar a produção.

Em menos de três anos, o volume de crédito do BNDES comprometido com governos regionais saltou de R$ 10 bilhões para mais de R$ 17 bilhões, mostra levantamento feito pela Folha. A tendência é de crescimento ainda mais acelerado.

Só neste ano, foram criadas linhas de crédito no valor aproximado de R$ 30 bilhões. Numa ação mais inusitada, a gestão petista ofereceu neste mês aos governadores até R$ 129 bilhões em financiamentos do banco, nos próximos 16 anos.

É uma tentativa de acordo em torno da nova proposta de reforma tributária, pela qual o dinheiro do BNDES faria parte de um fundo regional para compensar Estados pobres prejudicados pela mudança na repartição da receita do ICMS. (Págs. 1 e Poder A4)
Governo de SP também deu verba a jornal que não existe
0 governo paulista também destinou verba de publicidade oficial a jornais que não existem, a exemplo da administração federal.

Entre 2008 e 2010, a gestão de José Serra (PSDB) repassou R$ 309,1 mil para publicações fictícias. O valor é mais do que o dobro do gasto pelo Planalto com jornais inexistentes. O governo de São Paulo afirma que a responsabilidade é da agência de publicidade. (Págs. 1 e Poder A9)
Israel aumenta ofensiva e destrói sede do Hamas
Israel ampliou sua ofensiva na faixa de Gaza e destruiu o quartel general do grupo islâmico Hamas. No local, o primeiro-ministro, Ismail Haniyeh, recebeu anteontem o premiê egípcio, Hisham Qandil, que tenta obter um cessar-fogo. Ao menos 39 palestinos e três israelenses morreram desde quarta-feira. (Págs. 1 e Mundo A18) 
'Impunidade sofreu tranco', diz Ayres Britto sobre mensalão
0 ministro Ayres Britto, que presidiu o julgamento do mensalão, diz que o STF foi corajoso ao vedar atitudes antijurídicas. Em entrevista a Valdo Cruz e Felipe Seligman, ele afirma que o PT e o PSDB "perderam o que os gregos chamam de Deus dentro da gente, entusiasmo." (Págs. 1, Ilustríssima 4 e 5)
Eliane Cantanhêde
Mandato fixo no STF seria melhor do que saída aos 70. (Págs. 1 e Opinião A2)
Rodoanel tem arrastão; chacina deixa 5 mortos
Um grupo armado com me­tralhadoras e espingardas calibre 12 fez um arrastão na madrugada no Rodoanel Mário Covas. Um ônibus da Viação Cometa que ia para Curitiba foi invadido pelo bando.

São Paulo teve a maior chacina no ano, com cinco mortos em Cidade Ademar, na zona sul. No município, ao menos oito pessoas foram assassinadas na noite. (Págs. 1 e Poder A16)
José Eduardo Cardozo
Sistema prisional não deixará de ser medieval. (Págs. 1 e Opinião A3)
Carreiras: Estrangeiros enfrentam falta de escola bilíngue para filhos (Págs. 1 e 8)

Editoriais
Leia "Pedagogia tributá­ria", sobre discriminação de impostos na nota fiscal, e "A São Paulo dos so­nhos", acerca de plano de longo prazo para a cidade. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Israel destrói prédio do alto comando do Hamas em Gaza
Escritório do primeiro-ministro do grupo foi derrubado; tropas israelenses se concentram para invasão por terra

Aviões de Israel bombardearam ontem durante a madrugada o escritório em Gaza do primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh. Ninguém se feriu. O prédio do Ministério do Interior, um quartel-general da polícia e um centro de treinamento do grupo islâmico, entre mais de uma centena de alvos, também foram atingidos na ofensiva. Mark Regev, porta-voz do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, falou sobre a mudança de estratégia, de alvos individuais para edifícios do governo: "Está claro que o próprio Hamas não faz distinção entre sua máquina terrorista militar e sua estrutura de governo", disse. Do outro lado, 30 foguetes foram lançados de Gaza e três soldados se feriram. Israel autorizou a mobilização de 75 mil reservistas para uma possível invasão por terra. (Págs. 1, Internacional A11 a A12)

Novo apoio
Livre da ditadura de Hosni Mubarak e sob governo islamista, Egito emerge como potência mais próxima do Hamas, no lugar de Irã e Síria. (Págs. 1 e A12)

Falta de sondas para o pré-sal ameaça metas de produção
Atrasos na contratação de sondas de perfuração e de embarcações ameaçam comprometer as metas da Petrobrás, já reduzidas em 2012, após oito anos sendo cumpridas. Pressionada a elevar a produção, a estatal corre para garantir equipamentos necessários ao plano de multiplicar por dez a produção do pré-sal até 2020, informam Sabrina Valle e Sergio Torres. (Págs. 1 e Economia B6)
Violência: famílias destruídas
Enquanto o Estado diz que a violência está sob controle, a guerra não declarada entre polícia e PCC continua a tirar vidas - sete pessoas foram assassinadas só na madrugada de ontem. Uns morreram confundidos com policiais. Outros, porque estavam no lugar errado. Dez famílias expõem sua dor. (Págs. 1, Metrópole C1, C4 e C5)

Aliás
Ex-prefeito de Bogotá, Enrique Peñalosa diz em entrevista que segurança é também uma questão de urbanismo. Em artigos, Fernando Salla, da USP. Daniel Hirata (UFRJ) e Vera Telles (USP) e Renato Lima e Samira Bueno, do Fórum de Segurança, discutem a atual onda de violência. (Págs. 1 e Aliás)
Fidelidade da Câmara a Dilma cai ao menor nível
A presidente Dilma Rousseff (PT) enfrenta a fase de menor apoio na Câmara desde que tomou posse, informam José Roberto de Toledo e Daniel Bramatti. A taxa média de governismo dos maiores partidos da base está no nível mais baixo nos 23 meses de Dilma no Planalto: 65%. Das últimas 10 votações nominais, ela perdeu 4. A fidelidade a Dilma vem caindo semestre a semestre. É menor agora do que foi no início de 2012, segundo o Basômetro, ferramenta online de acompanhamento de votações do Estadão Dados. (Págs. 1 e Nacional A4)
Repatriação de dólares na Ilha de Jersey pode demorar (Págs. 1 e Nacional A10 )

Inglês: No país dos monoglotas
A baixa proficiência de inglês no Brasil expõe deficiências no sistema de ensino, relata Lourival Sant'Anna. Mesmo com uma grade curricular que contempla ao menos oito anos de aulas do idioma, durante a educação básica, o País ficou em 46º lugar num ranking que levou em conta 54 países. Um teste nas ruas de São Paulo comprovou essa realidade. (Págs. 1 e Vida A18)
Celso Lafer
Variações sobre a Justiça

O Direito não elimina os conflitos. Administra sua solução por meios não violentos. É a antítese da guerra e do caos, condição para viver sem medo. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Mario Vargas Llosa
Os generais e as saias

O general John Allen escreveu entre 20 mil e 30 mil páginas para uma dama. Não estranha que a guerra no Afeganistão esteja na atual situação. (Págs. 1 e Internacional A17)
Notas & Informações
Os acórdãos do Supremo

Pelo número de réus e pela complexidade do caso, o acórdão do mensalão pode demorar. (Págs. 1 e A3)
Arena Beira-Rio: Estádios da Copa (Págs. 1 e Esportes E4 e E5)

João Ubaldo Ribeiro
Aflições noturnas 

Estão começando a pintar aflições noturnas. O que me afetou foi o que li sobre celular e pagamento, ou me­lhor, o que o futuro nos reserva. (Págs. 1 e C2+TV D4)
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Correio Braziliense

Manchete: O poder sob bombas
No quarto dia de batalha entre as forças militares de Israel e os palestinos do Hamas, os ataques se concentraram em pontos estratégicos e em alvos simbólicos, ligados aos dirigentes na Faixa de Gaza. Mísseis israelenses destruíram o gabinete do premiê Ismail Haniyeh.

Musheer Elmasri, um dos líderes do Hamas, fala ao Correio e promete enviar "encomendas" a Israel em caso de invasão. (Págs. 1 e 22)
Crise Europeia: Dilma critica duramente a austeridade
Ao falar na Cúpula Ibero-americana de chefes de Estado, realizada em Cádiz, na Espanha, a presi­dente afirmou que a estratégia de contenção fiscal adotada pelos países europeus não é a saída para a crise. Ela receita políticas de investimento público e privado, acompanhadas de programas sociais. (Págs. 1 e 15)
Fundos de Investimento: Como fugir dos perigos
Brasileiros têm R$ 2,1 trilhões nesses tipos de aplicação, mas não sabem que eles rendem pouco e ainda são arriscados. (Págs. 1 e 18)
A cidade que corre o risco de sumir
Se o STF impedir o uso do amianto no país, o município goiano de Minaçu (a 365 km do DF) pode desapare­cer. Ele vive da explo­ração do minério. (Págs. 1 e 12)
Até vizinho vira fiscal de servidor
A transparência na di­vulgação dos salários do funcionalismo per­mite que alguns deles, de vida luxuosa, se­jam denunciados ofi­cialmente à CGU. (Págs. 1 e 2)
O sofrimento de Oscar Niemeyer
O sábado terminou como começou para o arquiteto, que está internado no Rio há 16 dias: o funcionamento dos rins, prejudicado por uma he­morragia digestiva, continuava afe­tado até o fechamento desta edi­ção. Mesmo fragilizado, ele teria conversado com a mulher, Vera, so­bre detalhes relacionados a proje­tos editoriais e arquitetônicos. (Págs. 1 e 14)
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Estado de Minas

Manchete: Redes sociais vão para sala de aula
Escolas e professores criam perfis virtuais para interagir com alunos e coibir abusos.

A popularização de smartphones, o acesso fácil à internet e o risco de exposição excessiva de fotos e informações pessoais deixaram de ser desafio só dos pais e viraram tema de debate nas instituições de ensino. Mais do que apenas proibir o uso de celulares e bloquear sites, escolas, professores e diretores estão criando perfis no Facebook e no Twitter para acompanhar os alunos. Essa, inclusive, é a recomendação da Promotoria de Combate aos Crimes Cibernéticos, do Ministério Público, que faz palestras para educadores e alunos sobre o perigo do compartilhamento sem controle e de casos graves como bullying virtual. (Págs. 1, 25 e 26)
Europa em Crise: Dilma ataca rigor fiscal e pede inclusão
Em discurso na Cúpula Ibero- Americana, na Espanha, a presidente Dilma Rousseff criticou as medidas como redução de salário e aumento de impostos nos países da Europa. E defendeu programas sociais, revela o enviado especial. Europeus ouvidos pelo EM relatam o drama da recessão. (Págs. 1, 14, 16 e 17)
Velha é a lei: Prefeito aos 80 com vitalidade de jovem de 30
Cento e onze prefeitos e 388 vereadores commais de 70 anos foram eleitos em Minas. A disposição deles para exercer cargo público põe em xeque a aposentadoria compulsória de magistrados. "Acho que estou com 30 anos e saúde para dar e vender", diz Jair Paiva, de 87, futuro prefeito de Paiva. (Págs. 1 e 3)
"Não, não, não tenho medo de morrer"
Um dos líderes e porta-voz do movimento fundamentalista islâmico Hamas, Musheer Omar Elmasri, de 36 anos, afirmou, em entrevista exclusiva ao Estado de Minas, que se Israel fizer invasão terrestre à Faixa de Gaza será suicídio. "Enviaremos muitas encomendas para cidades isralenses", ameaçou. Quase mil bombas já foram despejadas sobre o território, em resposta aos foguetes lançados pelos palestinos. Só ontem foram 80. (Págs. 1, 21 e 22)
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Jornal do Commercio

Manchete: O sertão da classe Seca
Família Alves, de Serra Talhada, com micro-ondas comprado em tempos de fartura. Com a pior estiagem em 40 anos, sertanejos ficam à margem do desenvolvimento e penam para pagar os bens de consumo adquiridos. Série avi até terça-feira. (Págs. 1 e Cidades 1 e 4 a 6)
Fifa cheia de direitos na Copa do Mundo
Entidade amarrou na Justiça uma série de proibições para proteger seus patrocinadores. Medidas frustram comerciantes locais. (Págs. 1 e Economia 4)
Funase tem dia tenso, mas mantém visitas
Familiares ficaram revoltados com a falta de notícias, ontem, no Cabo, após rebelião que deixou um morto, sexta-feira. Contato com os internos ocorre hoje. (Págs. 1 e Capa Dois)
Israel prepara ofensiva por terra em Gaza
Governo convocou milhares de reservistas para a possível guerra. Ontem, bombardeio destruiu a sede do Hamas. (Págs. 1 e 20)
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Veja

Manchete: Ela vendeu a virgindade. Tudo se compra?
Será que estamos virando uma sociedade em que tudo se compra? Voto, apoio parlamentar, cidadania, justiça, sangue, rim, bebês...(Págs. 1)
Radicais Islâmicos: Uma viagem à Tunísia, o berço da Primavera Árabe (Págs. 1)

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Época

Manchete: Especial Finanças: lições para juntar 1 milhão
7 hábitos que ajudam a enriquecer.

Como ensinar as crianças a lidar com dinheiro.

As dicas de Gustavo Cerbasi para achar o equilíbrio entre gastar e guardar. (Págs. 1)
Justiça: O que muda no país depois da sentença de prisão para José Dirceu (Págs. 1)

Colunas
Gustavo Franco e a economia que segue as leis de Kafka.
Guilherme Fiuza e os que seguem as leis dos bonzinhos. 
Bruno Astuto e o banqueiro que não seguiu as leis. (Págs.1)
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ISTOÉ

Manchete: O valor da intuição
Pesquisas mostram que o instinto é a melhor ferramenta para tomar decisões na vida profissional e pessoal.

Faça um teste para avaliar se sua sensibilidade está apurada e saiba como desenvolvê-la.

Conheça a história de pessoas que usaram a intuição e se deram bem. (Pág.1)
Zé Dirceu: O que pretende o ex-guerrilheiro que se tornou o segundo homem mais poderoso do País e vai parar na cadeia por corrupção (Pág.1)

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: O plano de voo da Azul
O empresário David Neeleman quer fazer da sua companhia aérea a maior de Brasil. Em plena crise ao setor, ele conseguiu duplicar o faturamento este ano para R$4 bilhões. Conheça sua ousada estratégia.

"Haverá uma grande mudança no plano econômico do País. Quero fazer parte disso". (Págs. 1)
Energia: O governo encara as elétricas e Aécio entra na briga (Págs. 1)

Empresas: a turbulenta viagem da Brasil Travel (Págs. 1)

Luiza Trajano: "Precisamos aprender a falar bem do Brasil" (Págs. 1)

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Carta Capital

Manchete: Genial Messi. O maior de todos?
Ele, Pelé ou Maradona. Debatem Juca Kfouri, Tostão, Nepomuceno, Afonsinho e Belluzzo, com a lembrança de Sócrates. (Pág. 1)
"Mensalão": Dirceu pega 10 anos e 10 meses de prisão (Pág. 1)

EUA e CHINA: Poderes renovados, desafios grandiosos (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Por que o RS é menos vulnerável a atentados
Risco é menor no Estado por não haver facção líder, tortura, execuções e presos em delegacia. (Págs. 1, 4 e 5)
De cabeça erguida: Barbosa, o implacável colecionador de rusgas
Com prestígio em alta e fama de irascível, mineiro foi da pobreza à presidência do STF. (Págs. 1, 10 e 11)
A reinvenção do jogo do bicho
Chegada de bicheiros cariocas acrescentou à tradicional prática no RS equipamentos modernos e assassinatos na disputa por território. (Págs. 1, 32 a 34)
Arena em três tempos
1) Uma grande obra para gerar grandes lucros

2) Quem é o cérebro do projeto gremista 

3) Como será a festa de 8 de dezembro (Págs. 1 e Esportes)

segunda-feira, 12 de novembro de 2012




MANCHETES DOS JORNAIS                       12/11/12

Folha de S. Paulo = Violência tem escalada e mortes chegam a 31
O Globo = Um julgamento para a história        
O Estado de S. Paulo = Entrada de imigrante qualificado será facilitada
Correio Braziliense = Estrondo, pânico e concurso anulado
Valor Econômico = Nova regra afeta captação de debêntures de elétricas
Brasil Econômico = Com Olimpíada e Copa, Brasil quer atrair 10 milhões de turistas
A Tarde (Bahia) = Atos do prefeito preocupam equipe de Neto
Gazeta do Povo (Curitiba) = IPTU acompanha inflação, mas imposto do carro cai      
Jornal do Commercio = Rodada ingrata para Leão e Timbu
12 de novembro de 2012
O Globo

Manchete: Um julgamento para a história
Supremo tem 2.632 ações ainda sem acórdão

Sem a publicação do documento com o detalhamento das sentenças, decisões tomadas por ministros não têm efeito

Mesmo condenados, réus do mensalão poderão esperar muito para cumprir suas penas. A demora na publicação dos acórdãos, com o detalhamento das sentenças do Supremo Tribunal Federal (STF), faz com que as decisões tomadas pelos ministros em 2.632 ações não tenham efeito prático até hoje.

Sem a publicação do acórdão, necessária para que advogados possam recorrer, condenados não podem ser presos nem pagam multas. O regimento da Corte prevê prazo de 60 dias para a publicação, mas há casos julgados há dois anos e meio ainda pendentes. Acúmulo de trabalho é a justificativa. (Págs. 1 e 3)
Obama: voto recorde entre os cubanos da Flórida
O democrata teve 48% dos votos entre os cubano-americanos, 13 pontos a mais do que em 2008 e 23 acima dos 25% de Al Gore em 2000. Entre os nascidos nos EUA, o apoio chegou a 60%. Esses números indicam que a linha-dura dos republicanos contra Cuba está perdendo apoio, o que pode levar a novas iniciativas de flexibilização do embargo no 2e mandato do presidente. (Págs. 1 e 26)
Desafios brasileiros: Logística é o maior gargalo
Mostra a série "Desafios Brasileiros" do GLOBO e "O Estado de S.Paulo". (Págs. 1 e Caderno Especial)
Israel lança míssil `de advertência' contra a Síria (Págs. 1 e 27)

Nova madrugada violenta em SP, com 13 homicídios (Págs. 1 e 5)

Digital & Mídia: Foro critica cerco à mídia na Argentina
O Foro Iberoamérica, que reúne jornalistas, intelectuais e empresários, criticou o "sistemático plano de perseguição" do governo da Argentina a meios de comunicação independentes: preocupação com mudanças nas leis e com a pressão sobre o Judiciário. (Págs. 1 e Economia 22)
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Folha de S. Paulo

Manchete: Violência tem escalada e mortes chegam a 31
Grande SP registra o maior número de homicídios desde o início da crise

A região metropolitana de São Paulo teve o fim de semana com mais mortes desde o início da onda de violência. Foram dez homicídios entre a noite de sexta e a tarde de sábado, mais 21 até a tarde de ontem.

Nos dois finais de semana anteriores, haviam sido 12 e 20 mortes, respectivamente. Em 18 dias, ao menos 191 foram mortos (inclusive policiais), média de 10,6 por dia.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse manter confiança na polícia paulista. "Já enfrentamos outros problemas de organizações criminosas no passado, e a polícia venceu", afirmou.

O arcebispo metropolitano, dom Odilo Pedro Scherer, lamentou a escalada e a morte de jovens. "Devemos condenar isso abertamente e nunca nos conformar com a violência." (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Haddad deve anunciar sócio de consultoria nas Finanças
O prefeito eleito Fernando Haddad deve anunciar hoje o economista Marcos Cruz para a Secretaria das Finanças, revelam Vera Magalhães e Fábio Zambeli.

Graduado pela Unicamp, Cruz, 37, é sócio global da empresa McKinsey & Company, onde é responsável pela área de Educação na América Latina. (Págs. 1 e Poder A4)
Vinícius Mota: China vive maior transição desde a década de 1970 (Págs. 1 e Opinião A2)

Maconha em São Paulo está mais forte e danosa
Análise de 35 amostras de maconha apreendidas no Estado, feita pelo Instituto de Criminalística a pedido da Folha, aponta nível de 5,7% da principal substância psicoativa (THC) da droga, informa Morris Kachani. Pesquisa anterior havia apontado bem menos, 2,5%.

O teor de THC é maior do que a média mundial para esse entorpecente, de 0,5% a 5%. Na Holanda, chega a 15%, e nos EUA, a 10%.

O IC constatou ainda teor baixo de canabidiol, composto que modula o efeito do THC e diminui a chance de alucinações. (Págs. 1 e Cotidiano C5)
OAB é acusada de crime ambiental no interior de SP (Págs. 1 e Poder A11)

Editoriais
Leia "Deputados faltosos", acerca de ausências de parlamentares nas sessões obrigatórias, e "Direitos devidos", sobre os empregados domésticos. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Entrada de imigrante qualificado será facilitada
Governo prepara mudança para atrair trabalhador de setores com carência; visto demora até 8 meses

O governo quer facilitar o acesso ao País de trabalhadores estrangeiros qualificados. Profissionais de setores estratégicos, como engenheiros da área petroquímica e técnicos de inovação tecnológica, terão entrada desburocratizada, com menor exigência de documentos e estímulos para permanência prolongada no País, informa João Villaverde. A meta é aumentar a competitividade da economia. Atualmente, os estrangeiros no mercado de trabalho formal são apenas 0,3% da população. Sob coordenação da Secretaria de Assuntos Estratégicos, quatro ministérios trabalham na formulação de uma nova política migratória, o programa Brasil de Braços Abertos. Em vigor desde 1981, o Estatuto do Estrangeiro é considerado anacrônico. Hoje, o prazo médio para emissão de visto para o trabalhador estrangeiro pode levar oito meses e custar cerca de R$ 15 mil. (Págs. 1 e Economia B1)

Brasil mira modelo alemão

Brasil e Alemanha vão firmar acordo para desenvolver um modelo de relação trabalhista para dar mais espaço à negociação direta entre patrão e empregado. (Págs. 1 e Economia B3)
Dilma mexerá na equipe e abrigará Chalita e o PSD
A presidente Dilma Rousseff pretende fazer uma reforma ministerial enxuta, depois da eleição que renovará o comando da Câmara e do Senado, em fevereiro, relata a repórter Vera Rosa. Dilma tem seguido conselhos do ex-presidente Lula e não vai comprar brigas desnecessárias com aliados. O PSD de Gilberto Kassab ganhará uma pasta. Gabriel Chalita (PMDB-SP) deverá ocupar a Ciência e Tecnologia. (Págs. 1 e Nacional A4)
Haddad define Finanças
O economista e sócio da Mckinsey Marcos Cruz é o escolhido de Fernando Haddad para a Secretaria de Finanças, revela Sonia Racy. Foi indicado por Jorge Gerdau. (Págs. 1 e Cidades C7)
Desafios brasileiros: Parceria, a saída para o crescimento
Melhorar transporte e telecomunicações, aumentar a oferta de energia e universalizar o saneamento são condições para que o País cresça. O último caderno da série, que trata de infraestrutura e logística, mostra que o governo precisa da ajuda de investidores privados. (Págs. 1 e Especial)
Fim de semana tem 25 mortes
A Região Metropolitana de São Paulo registrou pelo menos 25 mortes entre a noite de sexta-feira e a de ontem - só de sábado para domingo foram 17. Apesar disso, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que a violência está sob controle. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) apurou que o número de envolvidos com o Primeiro Comando da Capital (PCC) triplicou - hoje já são cerca de 4 mil pessoas. (Págs. 1 e Cidades C3 e C4)
Saques reforçam indícios de desvio pelo PC do B (Págs. 1 e Nacional A7)

Estrondo causa pânico e prova do TRT é cancelada (Págs. 1 e Vida A15)

Gil Castello Branco
Orçamento e tragédia climática

Desde o Império, a natureza anda de mãos dadas com a falta de planejamento e a debilidade do Estado nas esferas municipal, estadual e federal. (Págs. 1 e Economia B2)
Jose Roberto de Toledo
O poder da geografia

É duas vezes mais fácil um paulistano votar igual a seu vizinho do que a alguém que tenha renda ou escolaridade equivalente à sua em outro bairro. (págs. 1 e Nacional A8)
Lucia Guimarães
Lavando a alma

Com a reeleição de Barack Obama, a mídia conservadora americana ficou nua como o rei, na frente de milhões de súditos espectadores. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)
Notas & Informações
Defensores da guerra fiscal

A maioria dos governadores quer manter a guerra fiscal e rejeita um sistema tributário racional. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Estrondo, pânico e concurso anulado
Após incidente em prédio, TRT fará nova prova para 54,9 mil candidatos. Um jovem chegou a pular da janela

Um deslocamento de piso, seguido por um estrondo, quase provoca uma tragédia em dia de concurso em Brasília. Por volta das 10h, 4 mil candidatos faziam a seleção do Tribunal Regional do Trabalho no prédio da Universidade Paulista (Unip), na 913 Sul, quando se ouviu um barulho assustador, "parecido com uma metralhadora", segundo testemunhas. Várias pessoas foram pisoteadas no tumulto, a maioria com ferimentos leves. Desesperado, Frederico Made Velasco pulou do 1º andar do prédio, sofreu um corte na cabeça, mas não corre risco de morte. (Págs. 1 e 17)
Economia: Apesar dos incentivos, indústria produz menos
Os lucros aumentaram com a desoneração fiscal, mas as empresas brasileiras devem fechar o ano com uma queda de 2,31% na produção. Especialistas discutem qual caminho o governo deve tomar para a recuperação do setor. (Págs. 1, 8 e 9)
Israel lança mísseis contra forças de Assad na fronteira (Págs. 1 e 13)

Domésticas: Menores de idade à mercê de abusos dos patrões
Pelo menos 250 mil meninas trabalham em casas de família e muitas delas não têm os direitos respeitados, como jornada de trabalho definida por lei e pagamento de adicional noturno. Há também o risco de assédio moral e sexual. (Págs. 1 e 6)
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Valor Econômico

Manchete: Nova regra afeta captação de debêntures de elétricas
Diante das incertezas no setor privado em torno do processo de renovação das concessões de energia elétrica, a Eletrobras resolveu adiar para o ano que vem os planos de captar R$ 2 bilhões no mercado em uma emissão de debêntures. A estatal é a segunda a ter os planos de captação afetados pelo pacote do governo para reduzir o custo da energia. Em setembro, a Eletropaulo precisou aumentar os juros para viabilizar emissão de R$ 750 milhões em debêntures.

Na sexta-feira, em seminário organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) sobre o assunto, representantes de alto escalão do governo asseguraram que não haverá ruptura de investimentos e defenderam a legalidade do processo. (Págs. 1, C1 e Caderno Especial Energia/Concessões)
Abilio e Klein disputam a Via Varejo
Intensifica-se a negociação entre os principais acionistas do Grupo Pão de Açucar. Em um front, Casino e Abilio Diniz trabalham num modelo para que a associação entre eles, iniciada em 2006, termine com uma separação amigável. Negocia-se uma proposta em que Diniz entregaria suas ações ordinárias do Pão de Açúcar e as lojas físicas que possui para ficar com o controle da Via Varejo e da Nova Pontocom. Já as ações preferenciais seriam oferecidas à família Klein, minoritária na Via Varejo.

Paralelamente, Michael Klein tem uma reunião amanhã com Jean-Charles Naouri, presidente de Casino, para se reaproximar do controlador do grupo. Klein pretende apresentar uma proposta para a compra dos 4% que faltam para ficar com 51% de Via Varejo. (Págs. 1 e B4)
China no topo das potências energéticas
A previsão de crescimento econômico da China, de 7,5% em 2012, embora abaixo da média anual de dois dígitos da última década implicará a necessidade de um grande volume de energia elétrica adicional. Segundo o governo chinês, o país deve chegar ao fim do ano com um parque gerador de 1.140 gigawatts (GW) - quase dez vezes maior que o sistema brasileiro. A expectativa é que no próximo ano o gigante asiático se torne o país com a maior capacidade de geração elétrica instalada no mundo.

O dilema agora é como saciar a fome por energia nova sem provocar grandes impactos ambientais. O principal objetivo é ampliar a participação das fontes limpas na matriz. Apesar de estar no topo do ranking mundial em capacidade instalada de energia hidrelétrica e eólica, a China ainda é muito dependente do carvão mineral para garantir o abastecimento elétrico do país. (Págs. 1 e A18)
Fotolegenda: Diversificação estratégica
Com as taxas de retorno em baixa, as concessionárias de rodovias buscam negócios de maior rentabilidade. A CCR partiu para as áreas de mobilidade urbana, como metrô, e serviços, como fibra óptica. Agora, mira a logística, diz Renato Vale, presidente da companhia. (Págs. 1 e B6)
Governistas se elegem onde o país mais cresce
Os dez grandes municípios do país que mais crescem elegeram majoritariamente partidos de esquerda e da base governista da presidente Dilma Rousseff. PSB, PT e PCdoB elegeram seis dos dez prefeitos desses municípios com aumento acima de 19% no Produto Interno Bruto (PIB) de acordo com o último levantamento do IBGE.

Duque de Caxias (RJ), cidade com crescimento de 37,9% graças à expansão do polo gás-químico liderado pela Reduque, lidera a lista. A prefeitura será comandada pelo PSB. Desse conjunto de municípios que mais cresceram na era petista, o PSB ainda comandará Porto Velho (RO), impulsionada pelas usinas de Santo Antonio e Jirau, e Timon (MA), cidade dormitório de Teresina (PI). (Págs. 1 e A14)
Altos custos levam empresas a terceirizar segurança digital
Como os ataques digitais direcionados às empresas ganharam volume e sofisticação nos últimos anos, os custos de investir em uma infraestrutura de proteção aumentaram rapidamente. Várias empresas renderam-se à terceirização nessa área, valendo-se dos serviços gerenciados de segurança, que assumem parte ou toda a gestão de proteção das operações on-line.

Esses serviços são prestados remotamente, a partir de centros de segurança com uma série de certificações e especialistas em diferentes tecnologias. "Com essa abordagem, temos casos de clientes que conseguiram economizar de 10% a 50% de seus custos com segurança", afirma Arturo Gonzales, líder de serviços de segurança da IBM no Brasil. A empresa possui cerca de 6 mil profissionais em dez centros de segurança distribuídos em todo o mundo, um deles no Brasil. (Págs. 1 e B3)
Após 4 anos, BNDES volta a dar créditos para obras no Equador
O BNDES voltará a financiar projetos no Equador. Nos próximos dias, o banco e o governo equatoriano firmarão um contrato de crédito de US$ 90,2 milhões para a construção da hidrelétrica de Manduriacu, com capacidade de 60 megawatts, na província de Pichincha, no norte do país. A responsável pelas obras será a construtora Odebrecht. O custo total da obra é estimado em US$ 125 milhões.

O BNDES não financia obras no Equador desde 2008, quando o governo local apontou falhas na construção da hidrelétrica de San Francisco, também realizada pela Odebrecht, que acabou expulsa do país. O presidente Rafael Correa recorreu à Corte Internacional de Arbitragem para não pagar parte do financiamento de US$ 242 milhões ao BNDES. (Págs. 1 e A15)
Julgamento do STF preocupa empresas
O destino dos 25 condenados no caso do mensalão está longe de ser a única consequência do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Entre empresas, bancos e advogados que atuam para corporações o clima é de apreensão. As mudanças promovidas pela Corte em sua jurisprudência durante a análise da Ação Penal nº 470 produzirão impactos diretos no ambiente de negócios do país.

"O risco aumentou, e aumentou muito, porque agora qualquer administrador pode ser condenado por lavagem de dinheiro sem que tenha havido a intenção de cometer o crime", diz o executivo de uma entidade de classe empresarial. O aumento do risco entre empresas e bancos ainda é apenas uma sensação, já que o Supremo não concluiu o julgamento - falta definir as penas dos condenados. Da mesma forma, a aplicação dos novos entendimentos pela Justiça de primeira e segunda instâncias e seu uso pelo Ministério Público em denúncias por crimes econômicos ocorrerão paulatinamente, até mesmo por causa da morosidade do Judiciário. (Págs. 1 e A13)
O bom desempenho do comércio com os EUA compensou a piora das transações comerciais entre Brasil e China (Págs. 1 e A4)

Embratel lança satélite de US$260 milhões (Págs. 1 e B3 )

Definido pacote dos portos
Após uma sucessão de dúvidas, a presidente Dilma Rousseff costurou pessoalmente o formato final do pacote de portos, que deverá ser anunciado quando ela voltar de viagem para a Espanha. (Págs. 1 e A2)
Incentivos ao saneamento
O governo estuda medidas para estimular os investimentos em saneamento. Além da proposta de desoneração de PIS/Cofins, analisa a possibilidade de premiar os municípios que tiverem elevada execução do Orçamento nas obras do setor. (Págs. 1 e A5)
Frigoríficos disputam o investidor
Nesta semana, a Marfrig inicia reuniões com investidores pára apresentar sua oferta de ações. A empresa, em tese, vai dividir as atenções e os recursos dos investidores com outra companhia do setor, a Minerva, que já divulgou o cronograma de sua oferta. (Págs. 1 e B15)
Sustentabilidade cafeeira
O Brasil fará parte do programa de produção de cafés sustentáveis da Mondelez, criada em outubro a partir da cisão da Kraft Foods. Até 2020 serão investidos US$ 200 milhões no apoio a cafeicultores. "Não temos opção a não ser comprar café sustentável", diz Francesco Tramontin. (Págs. 1 e B16)
Produção de mamões recua no ES
O Espírito Santo, responsável por um terço da produção nacional de mamões (papaia e formosa), terá uma colheita 40% menor nesta safra, afetada pela redução da área plantada e a doença do mosaico. (Págs. 1 e B20)
CEF lança fundo atrelado ao Ibovespa
A Caixa Econômica Federal lança hoje na BM&FBovespa um fundo de índice (ETF) referenciado no Ibovespa e um fundo de participação atrelado a ele. Até agora, só existia um ETF referenciado no Ibovespa, sob gestão da BlackRock. (Págs. 1 e C1)
Ideias
Renato Janine Ribeiro

O PSDB deveria pensar na nova classe média, que cresceu com o PT, e não na classe média tradicional. (Págs. 1 e A12)

Dani Rodrik

O recente ciclo eleitoral americano representou um novo patamar de baixarias para a política democrática. (Págs. 1 e A17)
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Estado de Minas

Manchete: Trânsito de BH em um beco sem saída
Meio bilhão de reais está por trás de indefinição na BHTrans, o que ajuda a travar o tráfego

Em dois anos prescrevem as últimas multas aplicadas pela empresa municipal antes de ter suspenso o direito de autuar motoristas na capital. Com isso, terá fim um passivo de R$ 500 milhões em punições, que ainda assombra a Prefeitura de BH. Esse é o valor que poderia ser contestado em caso de decisão definitiva da Justiça cassando o poder de polícia da BHTrans. Seus agentes podem até atuar para orientar um tráfego cada vez mais congestionado, mas, sem autoridade para punir, nem sempre são obedecidos. Enquanto o Judiciário não se pronuncia, a administração municipal adia a transmissão definitiva do poder de multar para a Guarda Municipal e especialistas alertam que a empresa de trânsito enfrenta uma crise de identidade. (PÁGS. 1, 19 e 20)
Depois do Ficha Limpa, vem aí o Cara Limpa
Todos os candidatos a cargos eletivos no país poderão ser obrigados a se submeter a exame antidoping. Projeto em tramitação na Câmara dos Deputados quer tornar inelegíveis todos os usuários e dependentes de drogas ilícitas. A autoria é do deputado federal Doutor Grilo (PSL-MG). "Se todo jogador tem de fazer antidoping, por que não os políticos?", defende. (Págs. 1 e 5)
Petróleo: Dez anos de briga pelos royalties
Rio de Janeiro e Espírito Santo estão entre os estados com maior número de disputas judiciais entre entes da Federação. Segundo a Advocacia Geral da União, principal motivo é justamente a distribuição dos ganhos vindos da exploração do petróleo, numa batalha que se arrasta há uma década. (Págs. 1, 3 e Editorial, 8)
Economia: Nem estudo é garantia de salário maior
Concorrência no mercado de trabalho faz cair a diferença de ganhos entre o profissional com ensino médio e quem tem fundamental completo. Na média, remuneração inicial é apenas R$ 26 maior em Minas, segundo levantamento do Ministério do Trabalho, a mais baixa em cinco anos. (Págs. 1 e 11)
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Jornal do Commercio

Manchete: Rodada ingrata para Leão e Timbu (Págs. 1 e Esporte)

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Zero Hora

Manchete: Superlotação ameaça liberar 350 presos
Por falta de vagas no semiaberto, Defensoria Pública entra na Justiça com pedido coletivo de prisão domiciliar para apenados do Presídio Central. (Págs. 1, 4 e 5)
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Brasil Econômico

Manchete: Com Olimpíada e Copa, Brasil quer atrair 10 milhões de turistas
A expectativa do Ministério do Turismo é que, a partir dos dois megaeventos, o país se torne o terceiro maior pólo receptivo do mundo até 2022. Com o aumento do número de visitantes, a receita também vai dobrar, para US$ 12 bilhões ao ano. (Págs. 1 e 10)
"Novos líderes do PSDB têm de amadurecer", diz Matarazzo
Ex-ministro e atual vereador em São Paulo, Andrea Matarazzo afirma que até mesmo Fernando Henrique tem se renovado e promete fiscalizar "milimetricamente" as ações do prefeito eleito do PT, Fernando Haddad. (Págs. 1 e 4)
Fundos possuem R$ 57 bi no exterior
Cada vez mais, gestoras brasileiras buscam atrair o interesse dos investidores estrangeiros por meio de operações com incentivos fiscais. (Págs. 1 e 32)
Hypermarcas tem lucro de R$ 68 mi
A empresa retornou ao azul no terceiro trimestre, depois de registrar prejuízos no segundo trimestre deste ano e no mesmo período de 2011. (Págs. 1 e 26)
Fazenda considera excessivos lucros do setor elétrico
Secretário do Tesouro afirma que compensação é justa e compatível com a redução das tarifas. (Págs. 1 e 9)
Recém-aberta, fábrica da Hyundai já prevê 3º turno
Unidade em Piracicaba, inaugurada em setembro, produzirá até 150 mil unidades no fim de 2013. (Págs. 1 e 18)
AmBev encosta na Petrobras em valor de mercado
Se comportamento das ações se mantiver, cervejaria supera a estatal em julho de 2013. (Págs. 1 e 30)
Setor em alta
Receita de consultorias especializadas em recuperação de empresas dispara e crescerá até 40% neste ano. (Págs. 1 e 12)